o vento que bate no meu rosto nessa tarde de quase por-do-sol,longe de tudo, calada só ouvindo os meus pensamentos e o barulho das ondas,eu me lembro do ano de 2 dias atrás.
o vento que assanha o meu cabelo me recorda a vontade de entrar no mar nos dias de calor da minha cidade a três horas daqui, mas quando me vejo em frente a ele,só tenho vontade de admira-lo e ouvi-lo.
o vento combustível daquele barco a vela azul da cor do mar,lá na linha que separa o céu do mar,é o mesmo vento que bate na minha janela todas a manhas pra me acordar,o mesmo que pertuba as palmeiras,sopra no meu ouvido como a voz de Deus suave e forte me motivando a seguir em frente, me mostrando que não existem fronteiras para o seu amor sem dignidade,que me envolve de repente como o vento que agora ainda sopra nos meus cabelos.ivy brito
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